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PGR diz que agiotas e lobistas tem participação em esquema de emendas do deputado Josimar Maranhãozinho

Mais uma vez o deputado é alvo de acusações sobre desvios de emanadas parlamentares

06/02/2025 às 09h33 Atualizada em 10/02/2025 às 15h57
Por: Redação
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Foto — reprodução
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A PGR incluiu um lobista e um agiota na denúncia contra os deputados Josimar Maranhãozinho, Pastor Gil e Bosco Costa (SE), todos do PL, por desvio de emendas parlamentares. O grupo teria exigido R$ 1,6 milhão em propina do ex-prefeito de São José de Ribamar, Eudes Sampaio Nunes, para liberar R$ 6,6 milhões em emendas. As informações são do colunista Fabio Serapião, do Metrópoles.

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O lobista José Batista Magalhães teria articulado a liberação dos recursos, informando Maranhãozinho sobre a autorização do Ministério da Saúde. Já o agiota Josival Cavalcanti, o Pacovan, ficou responsável por cobrar a propina do prefeito.  

“Os elementos informativos demonstram, portanto, que os denunciados formaram organização criminosa, liderada por Josimar Maranhãozinho”, aponta a denúncia. 

O ministro Cristiano Zanin, do STF, determinou na terça-feira (4) que o caso seja pautado para julgamento. “Inclua-se o feito em pauta de julgamento, a fim de que se delibere sobre a denúncia ofertada pela Procuradoria-Geral da República e sobre os demais pedidos”, decidiu o magistrado. 

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