Vanessa e Deibson que carregam os carimbados nomes políticos Maia e Balé são peças de uma união dividida, de 2016 a 2020 Deibson vice-prefeito de Fred Maia que tinha Vanessa como primeira-dama.
Em 2020 os dois se tornam prefeitos um consolida a marca do pai como maior líder politico de Trizidela do Vale. A outra se torna prefeita da cidade mãe e coloca Fred Maia na história pela coragem que nenhum outro político teve. Ele conseguiu eleger a esposa prefeita da cidade que seu tio Pedro Barroso administrou por dois mandatos, Pedreiras.
Nos quatro anos, Vanessa Maia transformou sua terra natal, numa grande reconstrução com início pela (educação), avançou no social, valorizou a agricultura, melhorou o meio ambiente que até ganhou casa nova, fez investimento na saúde e a infraestrutura melhorou o aspecto visual do matadouro a grande reconstrução do bairro Maria Rita, que os moradores não sabem mais o que é lama ou poeira.
Maia termina o ano com feitos históricos e entrou para história pelo reconhecimento do povo que lhe deu a maior votação e diferença para o segundo colocado, a primeira filha de Pedreiras, a ser eleita e reeleita.
Deibson, o então candidato tímido, anônimo e que até renunciou o mandato de vice-prefeito anunciado em nossa plataforma de notícias em 2019, ao chegar ao comando da cidade do Vale, meteu a cara na tela do iPhone e passou quatro anos mostrando obras, reformas tirando moradores alagados pelas águas do Mearim e o principal legado de sua primeira passagem pela prefeitura, “gente estamos aqui para informar a todos os servidores efetivos e contratados que o salário está na conta um compromisso da nossa gestão”. Frisou durante 48 meses o gestor bom pagador de forma antecipada.
O filho de Jânio, já não era mais o menino tímido, e deu um verdadeiro xeque-mate nos grandes opositores, faliu a oposição quando de forma estratégica quase eliminou até o grupo de Ana Cláudia e Lúcio Maia, que hoje continua aliados e com o vereador eleito Polax com ajuda de Anderson Gomes e amigos.
Duas figuras de uma mesma época que maias e balés eram unidos, e teve sua divisão quando 2022 os prefeitos apoiaram candidatos diferentes para deputado estadual.
Rompimento que impediu o novo atravessar da ponte para uma comemoração de duas reeleições com a maior votação já vista nos dois municípios.
O futuro das duas alas políticas podem se encontrarem, ou terão embates nos próximos anos?
2028 deverá passar por 2026…
O certo é que as águas continuam rolando sob a ponte que dividiu os grupos em 2022.
Foto: do encontro da vitória em 2020 não repetida em 2024
