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ELEIÇÃO PARA PRESIDÊNCIA DA CÂMARA: A MÃO DO “PRÍNCIPE” DEVE RECONDUZIR CORRÓ PARA O “REINADO”, QUEM SERÁ O BOBO DA CORTE?

A eleição para condução dos trabalhos legislativos trizidelense, caminha mais uma vez para o seio familiar e desperta um olhar para o futuro político.

23/10/2024 às 09h06 Atualizada em 24/10/2024 às 15h27
Por: Redação Fonte: Geovane Leal
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Foto: reprodução
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Na cidade com quase trinta anos de emancipação política, começa a caracterizar um reinado na casa de fazer leis, sob o comando do homem do morro.

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Feito uma peça de ficção (teatro), os moldes que se firmam os tais compromissos para a independência dos poderes no município é barrado com o fim das eleições municipais.

Em 2020, a costura política e o acerto sobre o legislativo entre duas lideranças políticas começou azedar pela palavra que não se cumpriria no início e se confirmou no fim, onde Ricardo foi rifado na descontinuidade da presidência em 2022, e Corró reconduzido ao quarto mandato.

Em 2025, a “monarquia” deve permanecer!?

Sobre o bobo da corte onde a história conta que:“ele era um funcionário da monarquia que tinha como função entreter o rei e a rainha, fazendo-os rir. Ele tinha um papel mais complexo do que apenas entreter, pois, muitas vezes era o único funcionário da monarquia que podia criticar o rei publicamente sem correr riscos”.

Em Trizidela do Vale, os papéis se invertem e quem ousar a crítica ou tentar planos políticos é eliminado pelo “príncipe”. Tem que apenas entreter o chefe do palácio ao lado ou do contrário é eliminado.

Com isso, quem teve a palavra para comandar a casa do povo em 2025, não deverá ser o bobo moderno, e ficará fora da corte comandada pelo “príncipe” que caminha para imposição da permanência do tio que deve fechar mais um reinado 2025/2026.

Terá políticos ou grupo politico com coragem para tentar desbancar o "rei e o príncipe"?

AGENDA DO HOSPITAL DR. WALBER RODRIGUES

Nas eleições 2024, os grandes líderes se acovardaram outros se submeteram aos caprichos e perseguição do poder.

As informações dos bastidores, que vários parlamentares já não suportam mais a continuidade do homem do morro na cadeira principal da casa, mas também não tem coragem de enfrentar o chefe do outro poder construído no mesmo terreno.

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